Cenas do quotidiano na aldeia do
Seixo de Ansiães. Este é um
quadro cada vez mais raro à medida que o gado asinino vai perdendo as sua importância como meio de transporte. Também os humanos são cada vez mais raros. Nas voltas que tenho dado pelo concelho só tenho encontrado rostos sorridentes, gente simpática com muito para dizer e vontade de conversar.
1 comentário:
Muito interessante essa foto, fez me lembrar na minha época que eu ia para o campo com a burrinha que o meu avô tinha e trazia ela carregada de lenha ou comida como por exemplo milho, capim, feno, enfim para o cavalo e vacas. Fiz muito esse serviço na minha aldeia em Marzagão. Sou neto mais velho do sr. Luís Alfaiate.
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